Recursos na internet para Física Médica

segunda-feira, 27 de junho de 2011
Imagem: Oak Ridge Associated Universities



Precisando de um único link que te leve aos melhores textos de Física Médica? Bom, achou!

Neste link, há informações sobre diversos temas desta área tais como carta de nuclídeos, tabelas de decaimento, sites de agências internacionais, museus de ciências pelo mundo e muito mais. Vale a pena conferir.

III Congresso de Física Médica Unicamp

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Porque uma imagem vale mais que mil palavras...

Imagem: Getty Images

Você se aproximaria de um tonel como esse? Provavelmente não. E isso acontece porque você já tem em seu arcabouço de imagens que este trifólio significa, de alguma forma, perigo.
O trifólio radioativo denota radiação ionizante ou a presença de materiais radioativos. Ele é o padrão internacional para alertar dos perigos relativos a exposição as radiações ionizantes. Tais radiações incluem radiações alfa, beta, gama (que são nucleares), raios x e campos de partículas (como em um acelerador de elétrons, por exemplo). 



Este símbolo é padronizado (há regras para desenhá-lo corretamente) e reconhecido pela maior parte das agências regulatórias, tais como IAEA e CNEN. Muitas vezes ele pode aparecer com algum texto identificando o tipo de fonte, a radiação emitida e outrs informações relevantes. Por ser um símbolo oficial, deve-se respeitar a escala, cores e orientação da imagem - é muito comum encontrá-la invertida.



Este símbolo foi desenvolvido pela primeira vez em 1946 pelo Berkeley Radiation Laboratory da Universidade da California. Ele consistia em um trifólio magenta sobre um fundo azul. O pesquisador Nels Garden explicou o uso de tais cores em uma carta. Sobre este tom de magenta ele escreveu: "era distinta e não entra em conflito com qualquer código de cores que estávamos familiarizados. Outro fator a seu favor foi o seu custo... O alto custo vai dissuadir os outros de usar esta cor promiscuamente." Explicando o fundo azul, ele disse, "O uso de um fundo azul foi escolhida porque há muito pouca cor azul sendo usada na maioria das áreas onde o trabalho com material radioativo seria realizado."



Apesar da opinião contrária de Garden, a maioria dos trabalhadores sentiu que um fundo azul era uma má escolha. Azul não era para ser usado em sinais de alerta e ela desbota, especialmente em áreas externas. Sendo assim, o uso de amarelo foi padronizado pelo em Oak Ridge National Lab no início de 1948.




No final dos anos 50, o American National Standards Institute normalizou o símbolo com as cores preto e amarelo que conhecemos. A ideia é que o sinal se torna mais grave, mais sério e é aceito universalmente. Só devemos lembrar que as normas no Brasil falam somente do magenta.




Para saber mais:
www.depletedcranium.com e www.orau.org

II DOSIMN - Simpósio de Dosimetria Interna Aplicada à Energia Nuclear

domingo, 19 de junho de 2011
 
O Centro Regional de Ciências Nucleares do Nordeste (CRCN-NE) promove, de 13 a 16 de setembro, em Recife, PE, o II DOSIMN - Simpósio de Dosimetria Interna Aplicada à Energia Nuclear.

O evento abordará temas relacionados à terapia com 131I, dosimetria interna, método Monte Carlo em Medicina Nuclear, radiobiologia, etc.

O público alvo para o simpósio é formado por médicos, físicos, químicos, matemáticos, farmacêuticos, estudantes, entre outros. O segundo período de desconto vai até dia 10/07.

Mais informações AQUI.

Oficina de Escrita Criativa em Ciência

sábado, 18 de junho de 2011
A Coordenação de Atividades de Extensão do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho (CATE) oferece o curso: Oficina de Escrita Criativa em Ciência. Lembramos que todos os alunos terão certificados emitidos pela reitoria da UFRJ.

Professor Responsável:
Dr. Mauro de Freitas Rebelo - Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho - UFRJ

Meta:
Discutir elementos de linguagem, teoria da narrativa, método científico e divulgação científica, que favorecem os alunos na hora de produzir uma monografia, tese ou artigo científico.

Objetivos:
Identificar e selecionar informações relevantes em um texto; Escrever um artigo de divulgação científica usando o roteiro do Bioletim.

Data: 27/06/11 a 01/07/11 (segunda-feira a sexta-feira)
Horário: 9:30h às 12:00h
Carga horária: 25 horas (15 horas presenciais e 10 horas à distância)
Local do curso:
Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho
Prédio do Centro de Ciências de Saúde (CCS)
Bloco G – Sala G1-009
Avenida Carlos Chagas Filho, 373 – Cidade Universitária – Ilha do Fundão.

Vagas: 15-20 alunos por turma
Valor: Sem certificado e tutoria online*** Isento de Inscrição
Com certificado e sem tutoria online: R$ 100,00
Com certificado e tutoria online: R$200,00

*** Apenas para a comunidade do IBCFF (Alunos de graduação, iniciação científica e Pós-graduação)

Créditos: A disciplina pode valer créditos para pós-graduação da UFRJ
Links com informações sobre o curso 
Inscrições:

1° Curso de Atualização Técnica em Medicina Nuclear

quarta-feira, 8 de junho de 2011
Mais informações aqui.

Nova revista para publicação

domingo, 5 de junho de 2011

A Revista Brasileira de Física Médica já figura na área de Engenharias II, com classificação B3. Embora inicial, essa classificação já representa um reconhecimento da produção científica da área de Física Médica publicada na RBFM. A qualidade, periodicidade e interdisciplinaridade das publicações com certeza levará a RBFM a figurar como periódico científico de outras áreas do conhecimento da CAPES num futuro próximo.
 
 
 
Fonte: ABFM News

Médico alemão cria “Facebook dos cientistas"

sexta-feira, 3 de junho de 2011
 
Depois de estudar medicina em Hannover, na Alemanha, e fazer pós-graduação em Harvard, nos Estados Unidos, o alemão Ljad Madisch abandonou a carreira. Decidiu cuidar exclusivamente da rede social que criou, a Researchgate, apelidada de “o Facebook dos cientistas”.

Em poucos meses de funcionamento, a empresa, com sede em Berlim e filial nos EUA, ganhou a adesão de 700 mil pessoas. A cada dia, a Researchgate recebe mais dois mil participantes, o que faz Madisch, de apenas 30 anos, sonhar com um crescimento parecido com o do Facebook, dentro dos limites de sua clientela – toda com alta formação acadêmica.

A maioria dos 700 mil integrantes da rede é de médicos, biólogos, químicos e físicos de EUA, Inglaterra e Alemanha. Do Brasil, há 25 mil cientistas, principalmente de São Paulo, Rio, Campinas, Curitiba, e Porto Alegre. Para Madisch, é questão de tempo a participação de cientistas de todas as partes do mundo, já que a rede ajuda a poupar recursos nas pesquisas.

Os pesquisadores podem, on line, receber de colegas do mundo inteiro informações sobre os seus trabalhos, inclusive os que não deram certo – e, assim, partir para algo novo, em vez de repetir o que já falhou em outro canto.

Maldisch vê ainda outra função na sua rede: - Com o Researchgate, a internet voltou a sua origem, pois ela surgiu como um meio de comunicação entre universidades e centros de pesquisas.

Embora seja uma rede para cientistas, qualquer um pode acessar o site (www.researchgate.net), que é gratuito. Mas quem se registrar será depois submetido a um filtro, que revela se ele é realmente cientista.

Fonte: Caderno de Economia do jornal O Globo


Feito com ♥ por Lariz Santana